Minas Gerais é um dos  estados do país que mantém o pagamento de pensões vitalícias a  ex-governadores, mas o impacto no orçamento e o nome dos  beneficiários  são mantidos em segredo. O governo não informa quem recebe a  aposentadoria argumentando que existe um impedimento legal para a  divulgação dos dados. Na Lei 15.025, de 2004, consta que ''a divulgação  de dados relativos a servidor ou pensionista, inclusive quanto ao limite  dos valores  de  margem  e saldo  consignável,  somente  poderá ser   realizada  mediante  sua autorização expressa''. A única coisa que se  sabe é que, de acordo com a legislação, o valor da pensão é de R$ 5.250,  correspondente a 50% do salário do governador, de R$ 10.500.
Os últimos dados relativos ao pagamento das pensões no estado são de 2007, quando a Comissão de Estudos Constitucionais da OAB-MG aprovou por unanimidade um parecer contra o pagamento do benefício. Na época, segundo a instituição, três ex-governadores recebiam o pagamento: Eduardo Azeredo (PSDB), Francelino Pereira (DEM), e Hélio García. O documento foi enviado ao Conselho Federal da OAB, que não tomou providências. Procurado pela reportagem, o ex-governador Francelino Pereira não quis comentar o assunto. ''Direi apenas que aguardo com solenidade a decisão da OAB, que eu admiro e respeito. Nada mais direi'', afirmou. Até ofechamento da matéria, a assessoria de Eduardo Azeredo não havia retornado a reportagem confirmando se o ex-governador ainda recebe o benefício ou se pediu a suspensão.
Os últimos dados relativos ao pagamento das pensões no estado são de 2007, quando a Comissão de Estudos Constitucionais da OAB-MG aprovou por unanimidade um parecer contra o pagamento do benefício. Na época, segundo a instituição, três ex-governadores recebiam o pagamento: Eduardo Azeredo (PSDB), Francelino Pereira (DEM), e Hélio García. O documento foi enviado ao Conselho Federal da OAB, que não tomou providências. Procurado pela reportagem, o ex-governador Francelino Pereira não quis comentar o assunto. ''Direi apenas que aguardo com solenidade a decisão da OAB, que eu admiro e respeito. Nada mais direi'', afirmou. Até ofechamento da matéria, a assessoria de Eduardo Azeredo não havia retornado a reportagem confirmando se o ex-governador ainda recebe o benefício ou se pediu a suspensão.
Fonte: Jornal Uai
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