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19 de fevereiro de 2011

AGENTES PRESOS NA OPERAÇÃO ALCATRAZ TENTAM ACREDIR EQUIPE DE ESCOLTA DA DUTRA.

           Infelizmente nesta notícia terei que fazer um questionamento pessoal.
             Não podemos deixar que moleques manchem a nossa profissão de uma forma tão vergonhosa como esta, bandidos que além de logo após presos insultam colegas da Unidade Penitenciaria Dutra Ladeira e tentam agredir a equipe. Espero que sejam punidos severamente com os rigores da lei, estes marginais que se apresentavam como Agentes de Segurança Penitenciário para cometer crimes em nossa sociedade.
            O que mais nos deixa indignado é que lutamos para expandir a nossa profissão com profissionalismo e dedicação total adquirindo assim maior reconhecimento e respeito perante a sociedade mineira e não iremos admitir de forma alguma bandidos em nosso meio.
       Segundo informações de colegas da Unidade Penitenciária Dutra Ladeira, os dois presos na operação o “Marcos Pereira e o Presley Fabiano Mendes Cerqueira”, tentaram agredir a equipe de escolta que o conduzia que  para conte-lós foi necessário utilizar o uso progressivo da força pela equipe.


Blog do Agente Bruno.


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OPERAÇÃO PRENDE 5 AGENTES QUE LEVAVAM DROGAS A PRESOS
Fonte: Jornal O tempo e G1.com


Permanecem foragidos três dos oito agentes penitenciários investigados por meio da Operação Alcatraz, desencadeada nesta sexta-feira (18) pela Polícia Civil e pelo setor de inteligência da Subsecretaria de Administração do Sistema Prisional (Suapi). Os outros cinco já estão presos na Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte.


Permanecem foragidos três dos oito agentes penitenciários investigados por meio da Operação Alcatraz, desencadeada nesta sexta-feira (18) pela Polícia Civil e pelo setor de inteligência da Subsecretaria de Administração do Sistema Prisional (Suapi). Os outros cinco já estão presos na Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Civil, os cinco agentes estão sob prisão temporária, com prazo de 30 dias, e deverão responder pelos crimes de tráfico de drogas e corrupção passiva. Os oito investigados trabalhavam na Cadeia Pública de Santa Luzia, localizada no bairro Palmital, e, segundo apontou a investigação, vendiam drogas dentro da unidade prisional e facilitavam a entrada de aparelhos celulares.
Durante o cumprimento dos mandados de prisão, os policiais apreenderam com os suspeitos um quilo de pasta base de cocaína. O grupo começou a ser investigado há cerca de dois meses após denúncias de outros agentes penitenciários da unidade que estavam sendo coagidos a participar do esquema criminoso.
O grupo integrava o sistema prisional mineiro há cinco anos e, há dois, trabalhava no presídio de Santa Luzia. O secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, anunciou que todos serão exonerados.
Nenhum dos detidos resistiu à prisão. Na casa de um deles foi encontrado um quilo de pasta base de cocaína, celulares, dois veículos, dois canivetes, uma algema e cerca de R$ 4.000 em cheques e dinheiro.


Suspeitos presos sendo escoltados.

Os agentes foram descobertos após um mês de investigações do setor de inteligência da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O grupo é acusado de facilitar a entrada de drogas e aparelhos celulares no presídio. O esquema começou a ser investigado, no final do mês passado, quando uma caixa de bombom onde estavam escondidos uma porção de maconha, um celular, um carregador e uma chave de fenda foi descoberta no presídio. A encomenda estava endereçada a um dos agentes presos. Segundo o Secretário Adjunto da Secretaria de Defesa Social, Genilson Zeferino, o esquema foi desvendado também a partir da informação de outros agentes que denunciaram que estavam sendo pressionados a entrar no grupo. O Secretario Adjunto, explicou que a suspeita contra os envolvidos aumentou depois que os agentes passaram a ostentar um padrão de vida incompatível com a renda mensal de R$ 1.800 deles. Alguns passaram a circular em carros de luxo.
Os suspeitos, conforme o delegado Wagner Silva da Conceição, vão responder por tráfico de drogas e corrupção passiva - pela facilitação da entrada de celulares no presídio. Os agentes também deverão ser indiciados por formação de quadrilha.
       
      
         


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