Iniciou-se nesta 
quarta-feira, 08/02, em Teófilo Otoni, o curso do Registro de Eventos da
 Defesa Social, junto aos agentes que atuam em presídios, 
penitenciárias da 15a. Risp, 
começam a ser treinados para registrar ocorrências que acontecem nessas 
unidades. Esta é a primeira capacitação com profissionais de cidades de 
fora da Região Metropolitana e contará com a presença de 40 agentes.
A mudança desonera, principalmente, a Polícia Militar do preenchimento de boletins de ocorrência de atos que aconteçam em unidades, liberando pessoal para o policiamento ostensivo e preventivo. Também há economia para os cofres públicos, uma vez que se evita o deslocamento e o empenho dos policiais para o registro.
Os profissionais receberam aulas dos Instrutores credenciados pela Secretaria de Estado de Administração Prisional, pelo Agente Renato Lemos Costa e Manoelino Antonio de Jesus Filho, onde os treinados a partir de hoje passarão por um treinamento de 24 horas, que dura até a próxima sexta, 10/02. Eles serão capacitados para os registros dos seguintes crimes: lesão corporal, ameaça, dano, porte e posse ilegal de arma de fogo, porte ilegal de arma branca, ingresso ilegal de celular ou rádio, uso e consumo de drogas e tráfico ilícito de drogas.
“O projeto configura uma importante modernização no processo de registro de ocorrências no interior das unidades de segurança do Estado. Também fortalece a integração, ampliando a responsabilidade dos agentes socioeducativos e prisionais, liberando a Polícia Militar para a sua atividade finalística e evitando a duplicidade de esforços neste tipo de atendimento”, destaca o diretor de Promoção da Modernização Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Leandro Almeida.
Anualmente, cerca de 15 mil ocorrências são registradas em unidades socioeducativas e prisionais do Estado. Com a capacitação, o registro ficará sob a responsabilidade de servidores da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e da Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap).
A mudança desonera, principalmente, a Polícia Militar do preenchimento de boletins de ocorrência de atos que aconteçam em unidades, liberando pessoal para o policiamento ostensivo e preventivo. Também há economia para os cofres públicos, uma vez que se evita o deslocamento e o empenho dos policiais para o registro.
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| Ao fundo os instrutores Renato e Manoelino | 
Os profissionais receberam aulas dos Instrutores credenciados pela Secretaria de Estado de Administração Prisional, pelo Agente Renato Lemos Costa e Manoelino Antonio de Jesus Filho, onde os treinados a partir de hoje passarão por um treinamento de 24 horas, que dura até a próxima sexta, 10/02. Eles serão capacitados para os registros dos seguintes crimes: lesão corporal, ameaça, dano, porte e posse ilegal de arma de fogo, porte ilegal de arma branca, ingresso ilegal de celular ou rádio, uso e consumo de drogas e tráfico ilícito de drogas.
“O projeto configura uma importante modernização no processo de registro de ocorrências no interior das unidades de segurança do Estado. Também fortalece a integração, ampliando a responsabilidade dos agentes socioeducativos e prisionais, liberando a Polícia Militar para a sua atividade finalística e evitando a duplicidade de esforços neste tipo de atendimento”, destaca o diretor de Promoção da Modernização Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Leandro Almeida.
Anualmente, cerca de 15 mil ocorrências são registradas em unidades socioeducativas e prisionais do Estado. Com a capacitação, o registro ficará sob a responsabilidade de servidores da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e da Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap).


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